ELIZANDRA SOUZA

domingo, 30 de agosto de 2009

Revistas

Revista Toda Teen - Edição Junho de 2009 - "A princesa da casa"

Revista Toda Teen - Edição Julho de 2009 - "Chegou a hora?"

Revista UMA - Edição nº 101 - "Faça as pazes com o espelho"

Revista Corpo a Corpo - Edição nº 248 - "Caia na real - dispense fórmulas mágicas"

Revista 7 Dias - Edição nº 317 - "Hora de deitar no divã"

Revista 7 Dias - Edição nº 325 - "Por que mulheres como Melissa, perdoam a traição"

Revista 7 Dias - Edição nº 326 - "O amor transforma"

Revista Malu - Edição nº 374 - Filho agressivo, aprenda a colocar limites"

Sites

PORTAL IG

http://delas.ig.com.br/inspiracao/noticias/2009/07/02/12+dicas+de+paquera+para+uma+recem+separada+6943919.html


http://delas.ig.com.br/inspiracao/noticias/2009/06/24/por+que+afinal+eles+traem+6925987.html


http://estilo.ig.com.br/noticia/2009/06/05/saiba+como+fazer+ela+sentir+saudades+suas+6424936.html

http://estilo.ig.com.br/noticia/2009/05/04/conheca+10+dicas+para+encarar+um+fora+5602968.html

Casal 20, ainda existe?

O grande problema enfrentado pelos casais atuais é a expectativa exagerada que cada um tem referente ao outro. “A mulher acha que o marido deve ser do jeito que sempre sonhou, como um galã da novela. Os homens muitas vezes esperam atitudes das esposas que não condizem com suas personalidades”, revela a especialista. “Homens e mulheres esquecem de aliar realidade e fantasia, ou seja, criam expectativas tão grandes que se tornam verdadeiras ilusões frente a realidade do casamento, não obstante, costumam não conciliar os sonhos pessoais com os sonhos profissionais e suas respectivas realidades.

Geralmente, antes de chegar a crise, há alguns sinais que o casal deve ficar atento, como deixar de compartilhar informações; pensar em fazer cada um suas próprias coisas independente do outro; manter atividades que os deixam mais afastados; acreditar que a construção da carreira está separada da construção familiar; deixar de achar importante a opinião do companheiro(a). Fora as questões referentes aos sentidos, que são sinais mais visíveis, como falta de beijos, principalmente os prolongados; falta de carícias e afagos; falta do recostar só para assistir TV; falta de um olhar de admiração; falta de elogios.

Psicanálise

Nome dado aos procedimentos que estudam os processos mentais que são aparentemente inacessíveis por qualquer outro modo; um método baseado nesta investigação trata os distúrbios neuróticos - e que atualmente amplia sua aplicação e seus estudos nas áreas das perversões e psicoses. Seu campo de estudo e atuação é o Inconsciente.

Somente poderá nomear-se Psicanálise aquilo que abrange um método ou técnica psicanalítica, uma organização clínica; um sistema de pensamento e uma modalidade de transmissão de saber que se apóia na transferência .

O analista respeita a individualidade do analisando e não procura remoldá-lo, por isso, evita dar conselhos, mas sim, esperta seu poder de iniciativa.

Elizandra Souza

Elizandra Souza - Psicanalista, pós-graduada em Psicanálise e Linguagem , pela PUC-SP. Aperfeiçoamento em Lacan, pelo CLIN-A. Além de formação em Administração em RH e pós-graduação, Pela PUC-SP, em Magistério do Ensino Superior.

Membro da Comissão de Ética do SINPESP. Docente em cursos de Formação em Psicanálise, atualmente lecionando no NPP- Núcleo de Pesquisas Psicanalíticas, nas áreas de Teoria Freudiana e Técnica de Atendimento.

Atua com clínica psicanalítica, atendendo crianças, adolescentes e adultos. Participante em congressos, workshops e encontros psicanalíticos como: painel sobre “O narcisismo como desafio à clínica psicanalítica”, no 5º Encontro do Saber Psicanalítico, promovido pelo SINPESP (2008); mesa redonda do 4° Encontro do Saber Psicanalítico, com o tema “Novos Paradigmas e Paradoxos na Psicanálise”, realizado pelo SINPESP (2007); Palestrante no 3° Encontro do Saber Psicanalítico, com o tema “O corpo tomado como sintoma”, realizado pelo SINPESP (2006).